Resumo

“Contos de Durotar” fora criado para relatar histórias dos jogadores de um modo interpretativo dentro do mundo virtual de Azeroth, na tentativa de envolver o leitor mostrando acontecimentos paralelos.

O objetivo é que as histórias sejam criadas e contadas pela interpretação e imaginação do jogador, podendo serem baseado em fatos reais ou não, seja na modalidade PvE ou, até mesmo, no PvP.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Sedento por Sangue



Espreitávamos...

Naquelas terras escuras, caçávamos...

Não queríamos ouro nem qualquer outro tipo de recompensa material. Nosso desejo estava além do sentimento de qualquer ser humanoide malévolo. Pensávamos: “e daí se nosso mundo está para ser destruído? E daí que minha capital pereceria diante de um cuspe daquele tão falado dragão flamejante?”.

E daí?!

Os meus olhos e dos irmãos que me acompanham são os mesmos e o que queríamos era apenas uma coisa: cabeças de humanos. Nossas lâminas nunca pediram tanto sangue como naquela época.
Em nossas marchas completávamos aquele cenário obscuro. Eram as recentes terras descobertas pela população de Azeroth que batizaram de Tol Barad na qual enfeitávamos toda a natureza local com sangue e pedaços de carne.

O Warchief Garrosh, líder da facção em que tanto amamos, ficaria orgulhoso se ele visse o que estávamos fazendo (em breve, os nossos feitos cairiam em seus ouvidos), mas não queríamos seu orgulho, queríamos apenas caçar e nós fazíamos isto melhor do que ninguém.

O chamado da Hora do Crepúsculo fora, para nós, um chamado para aumentar a contagem de mortos por nossas armas. Sim! Demos as costas para o ataque ao Deathwing, até por que já tinha bastante gente querendo o título de “Salvador de Azeroth” cravado em suas vestimentas pelo próprio Warchief.

Status... Não precisamos deste tipo de título...

O que sempre queríamos era que todos nos conhecêssemos como “Sedentos por Sangue”. Não se tratava de Guilds nem Raids de covardes, éramos poucos e caminhávamos por aquelas neblinas em, no máximo, cinco combatentes.

Asa da Morte... Com certeza, não era na asa daquele dragão que a Morte pairava.
Outrora, os tempos sombrios para mim e para aqueles que me acompanharam não foram naquela masmorra que se encontrava ao sul de Tanaris.
Os tempos sombrios foram em um pedaço do inferno que apareceu na forma de uma pequena ilha: a ilha de Tol Barad. Era lá que caminhava a Morte.

Quem eu era? Ninguém mais do que um Guerreiro qualquer tentando controlar seus nervos no jorrar das tripas humanas naquele chão negro.

Eu era só mais um, assim como meus irmãos.
Amante das lutas,
Especialista e admiradores das Armas,
Sedento por Sangue,
Eu e eles,
Filhos de Durotar!


Autor: Gustavo Antunes.
Nick: Gùstávo.
Facção: Horda.
Servidor: Azralon.

2 comentários:

  1. Pigs never retreat!
    Pigs never surrender!

    E o brado de guerra ressoou nos campos de Tol'Barad.

    Humildade

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  2. Mto bom...gustavao!
    Zaulinho

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